As COP30 opens in Belém, civil society experts and climate justice groups are raising alarms about geoengineering, which is a risky, deliberate, large-scale technological scheme to manipulate the Earth’s systems, with the aim to temporarily mask some of the effects of climate change. These dangerous and unproven experiments are increasingly entering mainstream climate discourse and UN spaces but the reality is – these climate scams, pushed by powerful actors with vested interests, under the guise of climate action are a dangerous distraction, causing risks to ecosystems, biodiversity and climate systems.
Carbon markets are a driver behind many of these schemes and there is mounting evidence that they do not deliver real emissions reductions and often lead to human rights abuses, land grabs, and violations of the rights of Indigenous Peoples.
Our speakers will highlight how geoengineering proposals are likely to get entry under Paris Agreement’s Article 6 mechanisms, despite existing international moratorium and restrictive governance frameworks such as the Convention on Biological Diversity. They will also discuss the dangers of schemes like carbon dioxide removal and solar radiation modification that could have risky and devastating consequences for people and the planet. Panelists will draw attention to the colonial dimensions of geoengineering, with Indigenous leaders highlighting the threats and impacts that geoengineering poses to their lands, waters, and ecosystems, while youth groups will express concerns about co-option of youth in a push to legitimize these schemes.
Join us to hear why global civil society is pushing back and demanding a stop to geoengineering.
Date: 10 November, 2025
Time: 10.30 AM – 11.00 AM BRT | -3.00 UTC
Location: COP30, Blue Zone Press Conference 2 Area D and Online Link
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For more information and media requests please reach out to Neha Gupta, Communications Coordinator – Email: comms@handsoffmotherearth.org
Com o início da COP30 em Belém, especialistas da sociedade civil e grupos de justiça climática alertam sobre a geoengenharia, um esquema tecnológico arriscado, deliberado e em grande escala para manipular os sistemas da Terra, com o objetivo de mascarar temporariamente alguns dos efeitos das mudanças climáticas. Essas experiências perigosas e não comprovadas cientificamente estão cada vez mais entrando no discurso climático dominante e nos espaços da ONU, mas a realidade é que esses golpes climáticos, promovidos por atores poderosos com interesses particulares, sob o pretexto de ação climática, são uma distração perigosa, causando riscos aos ecossistemas, à biodiversidade e aos sistemas climáticos.
Os mercados de carbono são um dos motores por trás de muitos desses esquemas, e há cada vez mais evidências de que eles não proporcionam reduções reais de emissões e muitas vezes levam a abusos de direitos humanos, apropriação de terras e violações dos direitos dos povos indígenas.
Nossos palestrantes vão destacar como as propostas de geoengenharia provavelmente serão incluídas nos mecanismos do Artigo 6 do Acordo de Paris, apesar da moratória internacional existente e das estruturas governamentais restritivas, como a Convenção sobre Diversidade Biológica. Eles também vão discutir os perigos de esquemas como a remoção de dióxido de carbono e a modificação da radiação solar, que podem ter consequências arriscadas e devastadoras para as pessoas e o planeta. Os participantes do painel chamam a atenção para as dimensões coloniais da geoengenharia. Líderes indígenas destacam as ameaças e os impactos que a geoengenharia representa para suas terras, águas e ecossistemas, enquanto grupos de jovens expressam suas preocupações sobre a cooptação da juventude em um esforço para legitimar esses esquemas.
Nossos palestrantes vão discutir como as propostas de geoengenharia provavelmente serão incluídas no Artigo 6 do Acordo de Paris. Junte-se a nós para saber por que a sociedade civil global está se opondo e exigindo o fim da geoengenharia.
Data: 10 de novembro de 2025
Horário: 10h30 – 11h BRT | -3h UTC
Local: Conferência de imprensa 2 Área D e link online
Oradores
Moderador
Valentina Martínez, Global Forest Coalition
Contato com a mídia
Para mais informações e solicitações da mídia, entre em contato com:
Neha Gupta, Coordenadora de Comunicação
E-mail: comms@handsoffmotherearth.org
Com o início da COP30 em Belém, especialistas da sociedade civil e grupos de justiça climática alertam sobre a geoengenharia, um esquema tecnológico arriscado, deliberado e em grande escala para manipular os sistemas da Terra, com o objetivo de mascarar temporariamente alguns dos efeitos das mudanças climáticas. Essas experiências perigosas e não comprovadas cientificamente estão cada vez mais entrando no discurso climático dominante e nos espaços da ONU, mas a realidade é que esses golpes climáticos, promovidos por atores poderosos com interesses particulares, sob o pretexto de ação climática, são uma distração perigosa, causando riscos aos ecossistemas, à biodiversidade e aos sistemas climáticos.
Os mercados de carbono são um dos motores por trás de muitos desses esquemas, e há cada vez mais evidências de que eles não proporcionam reduções reais de emissões e muitas vezes levam a abusos de direitos humanos, apropriação de terras e violações dos direitos dos povos indígenas.
Nossos palestrantes vão destacar como as propostas de geoengenharia provavelmente serão incluídas nos mecanismos do Artigo 6 do Acordo de Paris, apesar da moratória internacional existente e das estruturas governamentais restritivas, como a Convenção sobre Diversidade Biológica. Eles também vão discutir os perigos de esquemas como a remoção de dióxido de carbono e a modificação da radiação solar, que podem ter consequências arriscadas e devastadoras para as pessoas e o planeta. Os participantes do painel chamam a atenção para as dimensões coloniais da geoengenharia. Líderes indígenas destacam as ameaças e os impactos que a geoengenharia representa para suas terras, águas e ecossistemas, enquanto grupos de jovens expressam suas preocupações sobre a cooptação da juventude em um esforço para legitimar esses esquemas.
Nossos palestrantes vão discutir como as propostas de geoengenharia provavelmente serão incluídas no Artigo 6 do Acordo de Paris. Junte-se a nós para saber por que a sociedade civil global está se opondo e exigindo o fim da geoengenharia.
Data: 10 de novembro de 2025
Horário: 10h30 – 11h BRT | -3h UTC
Local: Conferência de imprensa 2 Área D e link online
Oradores
Moderador
Valentina Martínez, Global Forest Coalition
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Neha Gupta, Coordenadora de Comunicação
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